Ainda no escuro, com o o minimalismo do que se sabe ou do que se supõe ter ocorrido nos mais de 4 bilhões de anos do Planeta Terra, tenta-se compreender as alterações do clima que afetam drasticamente a sobrevivência da biota atual.
Com todo o egocentrismo humano, ainda que assumindo a culpa pela intensificação das mudanças climáticas, em muito do que se faz trata-se o restante da vida no planeta com um quê de insignificância. Somos uma das espécies com menor período de permanência no planeta e temos a grande chance de ser uma das que mantiveram o domínio com curto período de ocorrência no tempo geológico. Seremos nós fósseis-guias do nosso próprio período?
Envelopada pelas finas camadas da atmosfera, do ponto de vista científico, toda a vida está distribuida num planeta com solo e água em sua superfície, concedendo todas as condições essenciais. A energia do Sol juntamente com um residual da energia do núcleo do planeta determinam a dinâmica dos sistemas de materiais através de seus fluxos. A compreensão no que tange às mudanças climáticas esta correlacionada com a elucidação desses fluxos de energia e materias e o modo como agem na dinâmica dos sistemas.
Grandes diálogos como a COP 15 evidenciam a grande necessidade de ações, grandes ações, para minimizar os efeitos do aquecimento global - note que mudanças drásticas de comportamento individual, industrial e político podem minimizar e não evitar o que há por vir - contudo, os interesses econômicos sobregarregam de irresponsabilidade as decisões mediante aos cortes de emissões de gases, nas políticas ambientais, e tornam os inventários previamente elaborados, sejam pelo IPCC - Intergorvernmental Panel on Climate Change ou outros quaisquer, meramente ilustrativos de um inevitável futuro que a cada dia é mais presente.
A dinâmica da vida no planeta segue um curso marcado por extinções em massa que já erradicaram cerca de 80% do plantel biológico, isso baseado nos apenas 2% que se acredita permanecer no registro fóssil ou de vestígios. A extinção de espécies inevitável dentro desse ciclo evolutivo é antecipada com a antropofização dos meios e o aquecimento global com a intensificação do efeito estufa mudou a conformação do clima no mundo, todavia vale questionar se essa não seria apenas mais uma das extinções programadas e que o aquecimento do Planeta, ainda que mais severo, seja parte das condições já ocorridas tantas outras vezes.
Sobressai a economia, a diplomacia entre governos e grande parte das ações efetivas são reduzidas ao desfile de políticos nos grandes encontros para tratar do assunto. Ainda há tempo de recuperação: basta fazer valer as poucas atitudes de agora e torcer para que os avanços sejam cada vez maiores, porque a preocupação estereotipada de salvar o planeta é mais um sinal do egoismo humano, já que planeta não precisa ser salvo e que com ou sem grande parte da vida atual sempre terá o recomeço de um novo ciclo. Nos preocupamos agora para que haja uma recuperação antes de um recomeço e para que tenhamos nele a esperança de marcar a nossa sobrevivência.
Com todo o egocentrismo humano, ainda que assumindo a culpa pela intensificação das mudanças climáticas, em muito do que se faz trata-se o restante da vida no planeta com um quê de insignificância. Somos uma das espécies com menor período de permanência no planeta e temos a grande chance de ser uma das que mantiveram o domínio com curto período de ocorrência no tempo geológico. Seremos nós fósseis-guias do nosso próprio período?
Envelopada pelas finas camadas da atmosfera, do ponto de vista científico, toda a vida está distribuida num planeta com solo e água em sua superfície, concedendo todas as condições essenciais. A energia do Sol juntamente com um residual da energia do núcleo do planeta determinam a dinâmica dos sistemas de materiais através de seus fluxos. A compreensão no que tange às mudanças climáticas esta correlacionada com a elucidação desses fluxos de energia e materias e o modo como agem na dinâmica dos sistemas.
Grandes diálogos como a COP 15 evidenciam a grande necessidade de ações, grandes ações, para minimizar os efeitos do aquecimento global - note que mudanças drásticas de comportamento individual, industrial e político podem minimizar e não evitar o que há por vir - contudo, os interesses econômicos sobregarregam de irresponsabilidade as decisões mediante aos cortes de emissões de gases, nas políticas ambientais, e tornam os inventários previamente elaborados, sejam pelo IPCC - Intergorvernmental Panel on Climate Change ou outros quaisquer, meramente ilustrativos de um inevitável futuro que a cada dia é mais presente.
A dinâmica da vida no planeta segue um curso marcado por extinções em massa que já erradicaram cerca de 80% do plantel biológico, isso baseado nos apenas 2% que se acredita permanecer no registro fóssil ou de vestígios. A extinção de espécies inevitável dentro desse ciclo evolutivo é antecipada com a antropofização dos meios e o aquecimento global com a intensificação do efeito estufa mudou a conformação do clima no mundo, todavia vale questionar se essa não seria apenas mais uma das extinções programadas e que o aquecimento do Planeta, ainda que mais severo, seja parte das condições já ocorridas tantas outras vezes.
Sobressai a economia, a diplomacia entre governos e grande parte das ações efetivas são reduzidas ao desfile de políticos nos grandes encontros para tratar do assunto. Ainda há tempo de recuperação: basta fazer valer as poucas atitudes de agora e torcer para que os avanços sejam cada vez maiores, porque a preocupação estereotipada de salvar o planeta é mais um sinal do egoismo humano, já que planeta não precisa ser salvo e que com ou sem grande parte da vida atual sempre terá o recomeço de um novo ciclo. Nos preocupamos agora para que haja uma recuperação antes de um recomeço e para que tenhamos nele a esperança de marcar a nossa sobrevivência.